quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

God Jul och Ett Gott Nytt Ar!!!

O Troll's Tale deseja a todos os amigos e trolls leitores do blog...


God Jul och Ett Gott Nytt Ar!!!
(Feliz Natal em sueco)

Um excelente Ano Novo repleto de conquistas e felicidades!!!
Muita Cerveja, Churrasco e Metal para todos!!!

TROLLHAMMER
\m/Ò.Ó\m/

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Jogo para Download: Troll's Tale

BBAAAAAAARRRRNNN!!!!

Hoje teremos a apresentação da chave mestra que inspirou o nome desse blog!

O jogo de Adventure Troll's Tale foi lançado pela saudosa Sierra em 1984. Trata-se de um jogo simples de DOS, no qual via modo 'storytelling' o jogador toma decisões que o levará ao desfecho final. Segundo autor Al Lowe em seu site, foi inspirado no jogo 'The Black Cauldron'.

A história se passa quando um troll malado escondeu todos os tesouros de Mark, O Rei Anão. Ao total são 15 tesouros escondidos através da região que você ajudará a localizar. Se você localizar um tesouro e o troll estiver no mesmo local na tela, você precisará voltar e encontrar um modo dele deixar o local. Troll's Tale é um jogo de adventure que requer um mínimo de digitação, usando a barra de espaço para selecionar as diversas possibilidades de ações que são listadas na tela e pressionando para executar a ação. Também é necessário o domínio regular da língua inglesa, já que boa parte da aventura é via texto... mas sabendo o que é NORTH ou SOUTH já é o ideal para se aventurar!

Um jogo antigo, limitado, que conta com a tecnologia incrível dos monitores de 4 cores (que para a época era FANTÁSTICO!).
Desde já creditamos o site da DOS Games Archive por disponibilizar está pérola que chega para nós após 23 anos seu lançamento e a MobyGames.com pela rezenha do jogo (em inglês).

Desenvolvedor: Al Lowe
Publicado por: Sierra Entertainment
Ano: 1984
Sistema: MS-DOS
Gênero: Adventure
Tamanho: 82.4Kb
Licença: Freeware

Download

Espero que esta pérola agrade todos os aventureiros de plantão!

Beer and Metal for All!!! \m/Ò.Ó\m/

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Resultado da enquete da Troll Radio

AWAAAAAAY

Primeiramente gostaria de agradecer todos que votaram no blog e também pela ecleticidade que tiveram com as respostas!
Como o blog também vota pela ecleticidade de estilos, consideramos os três primeiros colocados e estes serão tocados no blog!

O Resultado ficou:

1º lugar: Viking Metal (8 votos)
2º lugar: Celtic Music (7 votos)
3º lugar: Medieval Music (6 votos)

Como comemoração ao campeão, a Troll Radio tocará esta quinzena as músicas 'tagueadas' Viking Metal na Last.fm...

OBS> Como andei vendo... pode acontecer de tocar Power Metal, Death, Black ou Folk Metal por algum motivo de alguém ter tagueado alguns desses estilos como Viking! Infelizmente este controle não depende de mim (ainda!). Á partir da quinzena que vem, os 3 estilos eleitos serão organizados e tocados segundo minha escolha (Troll's Choice!).

Desde já encontra-se inaugurado a Rádio com o que os Trolls votaram! Espreo que curtam!!!

Rotten Troll Forever!

Cai Curintia!!!!

GHAAAAAAARRRRR!!!

O Blog Troll's Tale que também é cultura futebolista gostaria de parabenizar o Curintia pela excelente conquista da vaga na 2ª divisão! O Goiás (que consegue ser pior que o Curintia) fez um Troll Palmeirense muito feliz este fim de semana!!! Valew de coração!!!

Aproveitando agora sério pra expressar a indignação contra o roubo que aconteceu com o S.C. Corinthians P., que graças aos diligentes quase conseguiram falir uns dos maiores times do Brasil. Para os corinthianos agora será tempo de luta em 2008, quando aos palmeirenses, ficamos igualmente tristes porque não teremos o Corinthians pra ganhar no Brasileirão no que vem!!

ABRAZZZZZZ

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Álbum Completo: Соколиная Охота (Falcon Hunt) - "Славянская хроника"

HUMP GAAAARGGG!!!

A banda russa de Ambient/Folk Metal Соколиная Охота (se traduz para o inglês 'Falcon Hunt') disponibilizou GRATUITAMENTE dois álbuns seus pra download! Como a página é em russo, já estou dando um redirect para a página direta de músicas! É bem intuitivo... clica com o botão direito na música e em seguida "Salvar como..."... espero que gostem! Vale lembrar que o blog Troll's Tale é CONTRA a pirataria musical e literária e está usando este espaço de downloads de álbuns completos para bandas que AUTORIZARAM o download de suas músicas e nosso interesse aqui é divulgar e apreciar o trabalho dos caras... já que é grátis e de qualidade!


Banda: Соколиная Охота (Falcon Hunt)
Álbum: Славянская хроника
Ano: 2006
Estilo: Ambient/Folk Metal
País: Russia

Download


PS> Me deixem feedbacks sobre o que acharam do álbum!!!! Valew!!!

domingo, 25 de novembro de 2007

Novo banner e votação para tema da Radio

AWAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAY!

ATUALIZAÇÕES:

1. Foram incluidos novos widgets no blog, como finalmente nosso banner glorioso (Hail Fireworks!).

2. Criei uma conta na Last.fm com a Troll Radio... mas como esse blog é democrático, criei antes uma enquete para saber qual o estilo que vocês querem ouvir por aqui! Por favor, conto com o voto de vocês! A enquete terá a duração de 10 dias contando de HOJE (este é o tempo que vou levar pra aprender a mexer 'descentemente' na Last.fm)

3. Será incluído esta semana links para álbuns completos de música (IIIIIIHHHÁÁÁÁ!). Desde música Medieval até Folk Metal teremos aqui!

Abrazzz

VOX POPULI VOX TROLL

sábado, 24 de novembro de 2007

Novas reformas no Blog!

Hail!
Como já faz um BOM tempo que não posto nada, caíram também pra ZERO número de acessos ao blog! Deslexo meu eu admito, porém estarei de qualquer forma reestruturando o blog com mais conteúdos, inclusive já fiz testes com tags Last.fm para incluir a rádio pessoal do blog, assim como desenvolvendo recursos gráficos novos com a ajuda do sr. WOliver do blog 'KCildis!' que acredito que vocês irão gostar. Incluirei também mais artigos e quem sabe arquivos (?!) de fonte literária ou musical.

Por enquanto sem mais novas! As mudanças serão quase imediadas e espero que gostem mais uma vez!

YE HAR! Rotten Troll!!!

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Perguntas e respostas sobre "Contos da Metrópole"

Saudações mais uma vez aos amigos e leitores do blog Troll's Tale!
Primeiramente vim agradecer pessoalmente todo o apoio que têm me dado com a publicação dos contos... especialmente a excelente aceitação da série "Contos da Metrópole" que mesmo tendoaparecido de "surpresa", agradou bastante os leitores pelas raízes Lovecraftianas inspiradas nos dois contos. Aproveitando também pra esclarecer as chuvas de dúvidas que todos me questionaram (resolvi enumerá-las):

1) Os locais e histórias apresentados nos Contos da Metrópole são baseados em fatos reais?
Resp: As histórias são fictícias, acabei utilizando vivências do cotidiano de São Paulo e joguei um "misticismo" em cima de fatos curiososque presenciei para escrevê-las em meutempo livre. Quanto aos lugares... estes SÃO REAIS! Tanto o livro "demoníaco" e o sebo da Rua Teodoro Sampaio citados em "O livro maldito", quanto o local estranho com as árvores com caveiras desenhadas e estranhas frases na Avenida 23 de Maio citado em "A Cidade dos porcos" realmente SÃO REAIS. Caso tenham curiosidade procurem os sebos na Rua Teodoro Sampaio na altura da Rua Capote Valente (se eu não me engano!) ou nas caveiras pintadas nas árvores na Av. 23 de Maio entre o Centro Cultural Vergueiro e a Praça João Mendes... está tudo lá.. podem conferir! (risos)

2) Você teve realmente algum desmaio ou mal súbito quando se deparou com as caveiras e a mensagem estranha na Av. 23 de Maio?
Resp: Na verdade não. Realmente TODOS passavam mal naquele ônibuslotado em horário de verão às 18h da tarde! Apenas utilizei o momento de estress e misturei propositalmente com um motivo "do além" para escrever o conto...

3) O livro "maldito" citado na história é real?
Resp: Por mais bizarro que seja.. O LIVRO É REAL! Num sebo da Rua Teodoro Sampaio encontrei um livro chamado "O Senhor das Sombras" do escritor "A.C. Casabranca" (Editora Eco). Na contracapa do livro, o mesmo afirma que "A.C. Casabranca" é um pseudônimo de um autor que se "sabe muito pouco", e que seria suportamente o Capeta(?!). O livro é meio filosófico e cita as falhas humanas do dia-a-dia... nada de mais... Eu como sou extremamente cético não acredito nesta informação. Creio que o autor se vantajou desde meio pra vender mais títulos... Ah sim! E eu não fui atropelado por comprar o livro! (risos)

4) Virão outros contos da série "Contos da Metrópole"?
Resp: Sim, com certeza! Os resultados têm sido positivos e todos têm gostado! Só basta a inspiração vir!

Mais uma vez obrigado a todos os que postam (e mesmo os que lêem e não postam!) pelos feeds do site!

Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Contos da Metrópole: Parte II - O livro maldito

Eu tinha alguns minutos ainda de horário de almoço quando resolvi andar um pouco para fazer a digestão. O clima de inverno estava persistente nessa semana de julho, aonde pessoas corriam apressadas com seus cachecóis. Aproveitei a temperatura amena para vasculhar alguns sebos antigos na Rua Teodoro Sampaio.

Apesar das dezenas de sebos acabei escolhendo o que me pareceu maior e com mais títulos. Aos poucos fui fitando os livros promocionais que enchiam as prateleiras e o chão da antiga loja, muitos inclusive comidos por traças ou cheios de pó – o que atiçou minha renite alérgica.

Havia centenas de títulos com capas estranhas de autores que apesar de minha erudição e conhecimento, nunca ouvi falar antes.

Eu acredito que a capa faz muito do livro, principalmente quando não se conhece nada sobre o que está escrito nesses volumes esquisitos!

Os vendedores tinham uma aparência estranha, como se uma mistura de nervosismo e curiosidade inquietavam quem estivesse procurando dentre os volumes esquecidos e amarelados pelo tempo.

Em meio uma prateleira oculta no labirinto de estantes, eu o vi.

Aquele volume de capa lilás tinha de certo modo me chamado a atenção como se um imã me fizesse achá-lo escondido ao meio de outras obras. Ele trazia um nome estranho de escritor, como se um pseudônimo se escondesse algo muito grande para ser revelado.

Ao pegar o livro em minhas mãos senti uma estranha náusea que me tomou por inteiro. Desde um frio na espinha até uma tontura pesada que parecia coordenar meus movimentos me fixou de uma maneira impressionante.

A capa do livro era o desenho de uma criatura meia dracônica e meia humana, desenhada em formato mosaico, deixando duvidosa a sua intenção final. O cheiro de páginas velhas era enlouquecedor e a tontura parecia tomar cada vez mais minha consciência sã.

Folheei algumas páginas do volume e vi textos e gravuras que pareciam impregnar em minha mente com combinações de palavras que não faziam sentindo, mas não me deixavam soltar o livro e ir embora. Havia algo naquelas letras que trazia o infernal à realidade, um relato que jamais poderia ter sido escrito por mãos humanas – sãs ou insanas. Era como se o próprio Senhor das Trevas ou algum deus antigo do obscuro houvesse escrito aquilo tudo.

Quanto mais tentava ignorar, mais minha curiosidade instigava e fazia com que eu mergulhasse num mundo que de certo modo sabia que não poderia voltar. Vozes na minha cabeça como algum tipo de coro de monges tibetanos latejavam por todos os centímetros cúbicos do meu cérebro.

Em consciência, já não me lembro de mais nada. Lembro-me apenas de ter pago o livro e saído com ele debaixo do braço, andando como um “golem” sem alma pelas ruas sem prestar atenção no movimento enfurecido do trânsito...

Minha mente já estava tomada pelo maligno por absoluto, e meus ouvidos se taparam para a realidade... Foi quando um ônibus que vinha em farol aberto me acertou em cheio me tirando o último suspiro de sanidade e de vida.

As duas últimas coisas me lembro é do motorista gritando com os curiosos que tentavam ajudar dizendo que a buzina e os freios misteriosamente não funcionaram, e do garoto que surgiu dentre a multidão que fitava arregalada mente os olhos para o livro de capa lilás que acabara de cair de minhas mãos ensangüentadas...

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Pensamento: A Balada do Cárcere de Reading (de Oscar Wilde)

Oscar Wilde foi um libriano firmeza que viveu há pouco mais de um século atrás. Sua vida foi conturbada e ele terminou morrendo no esquecimento pelos preconceitos da época. Mas sem dúvidas sua contribuição para a literatura mundial é indiscutível!
Para a obra dele, refretimos nosso pensamento
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Não sei se são retas as Leis,
Não sei se as Leis são injustas,
Neste cárcere, o que sabemos
É que a parede é robusta,
E que os dias são como anos,
E os anos são como lustros.

Mas isto sei: que toda a Lei
Que um Homem a outro deu,
Desde o crime contra Abel
Quando este mundo nasceu,
Só esgarça o trigo; deixa a espiga,
Com crivo que crispa o céu.

- OSCAR WILDE. Trecho de "A Balada do Cárcere de Reading" (p.171)

A Princesa e a Prisão de Vidro

Esse poeminha com rimas "ABBA" foi escrito por mim no começo desse ano... e possui uma história muito bonita por trás...
O clima simples e infantil de contos de fadas lembram bastante os poemas de Wilhelm Busch em sua obra "Max und Moritz", traduzido cuidadosamente pelo mestre Olavo Bilac sob o nome de "Juca e Chico. História de Dois Meninos em Sete Travessuras".

Espero que gostem desdes versos tanto quanto eu!!!
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A Princesa e a Prisão de Vidro

Na torre de vidro sob a montanha de Avidar
Ao sono profundo do dragão bufante
Deitado confortável em suas pedras e diamantes
E presa em seu topo, um triste princesa a observar

Seus pensamentos voam com o vento
Fitando ao horizonte com esperança
Tenho sua madrinha a temperança
Esperando o seu cavaleiro chegar a qualquer momento

Um estrondo ecoa ao ar
Uma porta veio a partir
Correntes velhas a estalir
Fazendo o velho dragão acordar

'Um cavaleiro!' pensou o astuto
'Uma ceia logo cedo!' tornou-se sorridente
Assim um rápido um plano veio a mente
E partiu pelo corredor aquele matuto!

O cavaleiro apareceu e sua espada brilhou
Cavalgando pelo castelo ele partiu
E surgindo uma sombra que ninguém nunca viu
O dragão em surpresa saltou e bufou

O cavaleiro corajoso lutou e atingiu
O dragão se achando esperto estava lendo
O sono prologado havia retardado seus movimentos
E a longa espada seu coração feriu

O cavaleiro levou a princesa dali
'Viveram felizes' assim conta o povo
Que agora partindo o caminho de novo
Fazendo novamente a linda princesa sorrir

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Contos da Metrópole: Parte I - A Cidade dos porcos

“Uma nuvem negra sobrepõe cidade profana

Onde se criam monstros como se criam galinhas

Ali impera o cataclismo e a sepultura de Lúcifer

Onde os ratos são homens, e os homens são os ratos.

Uma névoa podre paira sobre a cidade

Onde tudo é mentira e nada é verdade

E essa cidade fica negra mais negra do que a noite

Uma cidade agitada

Carregada pelo mal

Pelo mal.”

Cidade dos Porcos – Vulcano (do álbum On Pushne Namah) – 1983

Sempre pegava o mesmo ônibus todo o maldito dia.

O trânsito de São Paulo já não era mais novidade para quem convivia dia-a-dia com o calor infernal do verão e da fumaça asfixiante dos veículos que lotavam a Avenida 23 de Maio às 18 horas da tarde em meio ao horário de rush. O clima poético da metrópole da garoa se perdia por completo em seus novos tempos de tensão cotidiana. O trabalho, os comércios, a pressa dos pedestres e a buzina dos carros eram provas totais de um sossego utópico que jamais voltaria àquele lugar.

As idéias e o trabalho davam espaço ao cansaço de minha mente, martirizada pelas nove horas seguidas de trabalho numa prisão fria de escritório, respirando ar e pó por todo o tempo. As pálpebras pesavam e eu podia sentir a sujeira de fuligem e a respiração que queimava meus pulmões como se estivesse fumando sem estar. Ainda que tentasse um curto momento de descanso, o transporte lotado com pessoas mestiças de aparência estranha, com sotaques muitas vezes mais comuns em lugares distintos do nordeste do Brasil do que em São Paulo, falando alto, se empurrando nessa que parecia uma Babel horrenda, esmagando-se como sardinhas em lata incomodamente dentro de um veículo que andava a menos de dez quilômetros por hora.

O pior de todos os inimigos não era as estranhas pessoas, o aperto ou mesmo o cansaço, mas o Sol que castigava meu rosto como um forno de microondas em capacidade máxima, destruindo e ressecando a pele das bochechas como uma carne ressecada.

Um forte suspiro para reativar os ânimos e levemente espremi meu rosto com as mãos para espantar o sono e manter-me acordado naquela tarde. Meus olhos procuravam horizontes novos ou novas atenções para que esquecesse um pouco a dor física e me centrasse em algo quem sabe um pouco mais interessante.

Neste justo instante algo sinistro aconteceu; algo que se escondia sob os escombros e lixos da grande cidade, onde num passado remoto alguém premuniu o Armageddon, mas todos ignoraram a estranha mensagem que foi deixada.

Em um momento de tontura, provavelmente já causada pelo cansaço e pela hipoglicemia, eu vi entre os muros antigos que outrora eram bases de casas antigas de tijolos castigados pelo tempo, agora se revelavam pela força das chuvas de verão, mostrando em suas encostas removidas do barro agora, memórias de uma cidade que o tempo cobriu.

Naquilo que o dia foi a parede de uma casa, duas frases escritas apressadamente com tinta branca haviam surgido entre o musgo negro que as águas da última noite haviam lavado. Havia algo naquelas duas frases que me incomodaram, como se uma verdade tivesse sido omitida de todos, como se abaixo de todo um sistema colossal abrigasse algo de horror inominável.

Ali de relance, mal consegui ler aquelas duas frases, mesmo sabendo muito bem o que vi, ainda me atormentam em minha mente. Uma justamente embaixo da outra, sendo a última ainda parcialmente coberta pelo barro de décadas:

“Vocês em suas qualidades de DEMÔNIOS”

“Além de serem é a SICA”

A estranha frase que começava de modo negro perdia seu sentido na parte inferior. Seria um erro de ortografia? Perguntei a mim mesmo... Ou será que algo mais abaixo ainda precisava ser lido e revelado? Não sei! Entre as frases escondidas havia com a mesma tinta caveiras desenhadas em todas as árvores ao redor do campo, como um cemitério exótico, ou uma barreira de energia protegendo um terreno maldito esquecido pelas pessoas que passavam por ali.

A primeira frase parecia ser uma acusação à alguém ou algo por qualquer fato obscuro que tenha ocorrido, mas a segunda frase se tornara mais inquietante pelo fato de não fazer o menor sentindo! SICA? O que seria isso? Alguma gíria ou erro... ou poderia na mais abissal das hipóteses do autor daquilo não tenha tido tempo para concluir aquilo...

Ao mesmo momento a minha tontura aumentou. Como se uma visão dos céus caísse sobre meus olhos, trazendo a luz do Sol escaldante me ofuscando com o clarão, ao mesmo tempo em que parece que vi as imagens de caveiras desenhadas nas árvores rirem pra mim numa sintonia de loucura e dor, vindo me buscar e aprisionar minha alma para sempre naquela encosta amaldiçoada, para sempre poder observar os carros indo e vindo, com as mesmas pessoas apressadas voltando para casa com o mesmo sentimento que tinha antes de tudo isso.

Daí já não pude ver mais nada.

Acordei dois dias depois no hospital Beneficência Portuguesa, me recuperando de insolação e em estado de choque. Segundo os médicos eu tive uma alucinação ocasionada pelo estresse do trabalho e cansaço físico, coisa típica de uma grande capital. Na hora que desmaiei no ônibus fui rapidamente socorrido e levado para o hospital. Não me lembro de ter ouvido gritarias e nem de ninguém me levando. Quando contei minha história para as pessoas, estas disseram nunca terem prestado atenção na estranha inscrição nas paredes em ruínas ou mesmo terem visto. Alguns outros zombaram que eu estava ficando louco, pois não havia nada lá.

Sei o que vi e sei o que há lá. Escondido dos olhos mal treinados a mensagem ainda continua lá e pode ser vista por quem quer que seja. Mas mesmo assim nunca mais será vista... A correria e a pressa impedem as pessoas de presenciar com calma as coisas que ocorrem em suas voltas e mesmo que por longas décadas aquilo continua escrito, trazendo quem sabe uma mensagem profética que todos pudessem ouvir e sentir como aconteceu comigo, será sempre o que foi e o que será o resto das paredes cinzas dos grandes prédios abandonados... Apenas fantasmas perdidos da grande cidade...

E eu ainda ouço as caveiras pintadas nas árvores rirem de mim...

terça-feira, 19 de junho de 2007

Demoras, porém novas atualizações à vista!!!

HAAAAIL!!!! _o/

Saudações a todos os amigos e leitores do blog! Me desculpe a falta de novas atualizações nesse último mês (a falta de critividade + o fator preguiça) dominaram-me pelos tempos! Mas não se afligem! Novos escritos estão por vim! Já por tempo adianto a publicação dos Poemas do Exílio e da remontagem romanceada do clássico do computador Amiga - Abaixo do Céu de Aço (Beneath a Steel Sky)...

Agora só me falta organização para trazer tudo isso a vocês!!!

Um forte Abraço a todos! Obrigado por toda a força!!!

Uthred

"Nenhum homem pode resistir às palavras do destino"

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Crônicas do Templo: Parte II - O Relato de Pierre d'Laurent

Escrito pouco tempo tempo depois de "O Conto de St.Clair", é um ensaio bem interessante sobre o primeiro grão mestre Hugues de Payns e da fase da Ordem dos Templários que há muitos poucos relatos, englobando sua formação entre 1119 e 1128. Nesta época os cavaleiros haviam ganho o Templo de Salomão do rei Balduíno II como prova de aliança e necessidade que o rei tinha em mantem cavaleiros para proteger a Terra Santa. Os anos que se levaram, não se sabe historicamente o que teriam feito os templários neste local, porém fontes imprecisas ou gnósticas citam que eles teriam efetuado secretamente escavações no local do antigo templo, e encontrado o tesouro perdido do Rei Salomão, o que mudaria para sempre o sentido da Ordem.
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"O grão-mestre Hugues de Payns era um homem curioso. Parecia que tudo a sua volta o atraía como um poderoso ímã. Talvez entendesse muito pouco sobre seus objetivos, mas o que tudo indicava ele era mais sábio do que a sua aparência podia refletir.
Dizem que ele havia participado da Primeira Cruzada, quando Pedro, O Eremita ainda unia os camponeses contra o Crescente, outros dizem que era mais um daqueles nobres europeus que cansaram de sua vida monótona em seus palacetes e feudos e resolveram dar um pouco de “ação” em suas vidas e se aventuraram nas Terras do Leste.
Alguns templários me contaram que assim que a Ordem foi oficialmente instituída pela Igreja em 1119, Hugues se uniu com mais alguns paladinos e andou pelas terras do Egito atrás de algum conhecimento cristão há muito tempo esquecido. Na verdade é que o mestre Hugues ao contrário do resto dos Cruzados era um homem altamente tolerante à outras culturas, fazendo-o um Universalista convicto e um homem muito além de sua época.
Dizem também que lá ele encontrou junto a algumas tribos, textos e pergaminhos da época de Nosso Senhor, no qual dizia coisas que ninguém soube ao explicar ao certo. Os egípcios guardaram esses escritos da destruição dos próprios cristãos, quando estes se dividiram em dois braços de uma Fé só.
O mestre Hugues tinha medo de uma represália da Santa Igreja quanto aos documentos que havia encontrado no Egito, então partiu pela Europa, unindo cavaleiros para a nova empreitada na Terra Santa, no qual a recente formada Ordem dos Pobres Cavaleiros de Jesus Cristo e do Templo de Salomão, no qual agora teriam sua morada na casa de Salomão para guardar seu Conhecimento do resto do mundo.
Os paladinos tinham grande interesse em conhecer bem o Templo de Salomão, e puseram-se a vasculhar cada canto da nova morada atrás de relíquias ou documentos que pudesse ser útil para a Ordem. A Igreja nunca soube o que ocorreu na Ordem até 1128, principalmente porque os monges guerreiros eram bons na arte de se esconderem e mantinham as tradições e segredos próprios, o que acabou cedendo um espaço para a curiosidade de alguns, tanto aliados como inimigos.
Dizem que mesmo aqui dentro, poucos tiveram acesso aos achados do mestre, mas somos limitados apenas a aceitar tudo que nos é passado de bom grado, já que nossa intenção aqui não é tratada de mera especulação, e sim na defesa da Terra Santa. Mas admito, cá entre nós, que uma gota de curiosidade acerta em cheio o coração não só meu como de todos os irmãos relativo a todos esses segredos que se escondem em nossa própria casa.
O Templo possui vários mistérios, mais até que nossa simples imaginação pode voar através do Infinito e mergulhar na imensidão do mar do Conhecimento. Se Deus realmente age de formas misteriosas, a nossa casa e nosso amado grão-mestre também."

Retirado do relato do cavaleiro Pierre d’Lorent sobre os mistérios da Ordem, sem data, provavelmente escrito entre 1129 e 1135.

sábado, 28 de abril de 2007

Crônicas do Templo: Parte I - O Conto de St.Clair

Originalmente escrito em setembro de 2006, foi um breve conto sobre as sensações e pensamentos de um cavaleiro templário na época da Primeira Cruzada. O ensaio mostra a dualidade de uma história que era contada e o real que se depara a sua frente, a luta entre fé e razão.
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"Estava feito.

Talvez toda minha vida pode ter passado em frente aos meus olhos, assim com tanta força, que senti com toda a certeza de meu coração que um leve movimento podia mudar todo o rumo do futuro. Mas não, não naquele momento. Apenas me limitei a sentar-me sobre uma pedra baixa que ficava ao pé de uma imensa duna, e a fitar a imensidão de almas que haviam caído naquele campo. Os que restaram do meu grupo estavam postos de joelho no chão de areia com suas espadas cravadas ao seu lado direito a rezar, agradecendo a Deus pela vitória concedida.
Havia tempos que tinha deixado os campos verdes da Escócia para me engajar na reconquista da Terra Santa, mas ainda sentia o cheiro do mato fresco e úmido pela manhã gelada. Quando pensei pela primeira vez na Terra Santa, imaginei uma cidade no céu, onde anjos tocavam trombetas e a Glória de Deus era derramada por entre as estreitas vias por onde seu filho havia derramado seu sangue pela Humanidade. Imaginei nuvens que tocavam o chão, raios de Sol que brilhavam intensamente e pessoas livres do pecado do mundo. Mas agora as minhas costas estavam a minha realidade, e a Jerusalém azul de meus sonhos era agora dourada, mas não o dourado dos céus, mas o do deserto e da areia que cobria em volta os muros daquela cidade. As cores verdadeiras agora eu enxergava.
Pensei comigo por um instante porque Deus teria enviado seu filho para um lugar longe, esquecido e perdido pelo homem. Mas nem que minha Fé e meu Conhecimento se unissem por um instante passaria a tentar entender pelo menos um pouco da Vontade de Deus. “Ele age de formas misteriosas”, disse-me um velho cavaleiro hospitalário quando vinha de barco de Constantinopla para cá. Agora entendia que ele agia definitivamente assim, porque nem eu mesmo sabia porque estava lá lutando contra aqueles que nunca fizeram mal, nem mesmo fariam, pois se encontravam a milhares de milhas das pessoas que amo.
Talvez Jerusalém não fosse nada daquilo que tudo que aprendi durante minha vida, ou talvez seria tudo aquilo que representasse a minha existência e eu não podia entender? Quem liga! Debaixo desse sol quente é impossível se pensar em motivos existenciais, mas apenas lutar por aquilo que você veio, tornando os pensamentos da cidade um mero acaso de sua vinda para este lugar.
O mestre agora nos chama de volta para o Templo de Salomão, onde descançaremos e aguardaremos o inimigo que vem do leste, mas na verdade as palavras dele desapareceram na minha mente, perdida pelos pensamentos que levavam-me de volta para casa. Mas não tenho mais ela, não tenho mais meus sonhos lá. Minha vida agora é aqui, e tenho que lutar pela Fé que me criou. As lágrimas me trazem a saudade de quem eu deixei para trás, mas a Glória de Deus segue minha alma e minha espada enquanto agora vejo o sol desaparecer no deserto da Terra Prometida de Nosso Senhor."

Guillaume de SaintClair, 15 de novembro de 1128

Crônicas do Templo - Introdução

Awaaaaaaaaaaay!!!

Durante os anos de 2003-2007, escrevi alguns contos curtos sobre medievalismo, no qual utilizava elementos épicos como batalhas e fé. O resultado disso foram alguns ensaios esporádicos perdidos nas minhas gavetas, nos quais boa parte acabaram se perdendo ou sendo achadas anos mais tarde. Resolvi aproveitar então mais uma vez o espaço do blog - como disse no post inaugural - para publicar esses ensaios e trazer um pouco do escrevi à publico... Não são GRANDES escritos, nem sagas nem nada disso! São simples escritos, muitas vezes uma simples passagem ou sensações de personagens anôminos relatados em poucas linhas. Resolvi deste jeito me inspirando na fórmula de contos "Lovecraftiana", ou seja, relatos curtos, com riqueza em detalhes, pensamentos e sensações... Assim quem sabe no futuro trabalhar em algo mais consistente e sério...

Ando verificando algumas histórias mais longas e trilogias para entender um pouco o Universo fantasioso que posso criar em cima de tudo isso, mas ainda estou no começo (apesar dos anos que foram escritos estes ensaios), não foram amplamente explorados.
Prometo fazer isso com mais dedicação e lógicamente publicar assim que o mais breve possível!!!

Essa reunião de ensaios sobre as Cruzadas que fiz inicialmente, resolvi compilar no que hoje chamo de "Crônicas do Templo", que irá abranger pensamentos que pega toda a história da Ordem do Templo de Salomão e os Cavaleiros Templários, de sua criação em 1119 até sua dissolução em 1314. Até o momento tento dois contos que seram publicados em seguidas em posts...

Espero que a leitura seja do agrado de todos vocês!!!

Um forte abrazzz a todos os TROLLS!!!

terça-feira, 24 de abril de 2007

Recomendação musical

MAAARRGUNNNN NAKAAAARRR!!!

Os amigos TROLLS sabem mais que tudo que ser medieval é ser atitude também! Eu digo em tudo! No que você diz, na roupa que veste, nas atitudes que toma... et cetera. Com relação à música não poderia ser diferente não é? Através de várias bandas de vertentes de Heavy Metal, músicos de New Age e World Music tentam reviver este espírito do passado e trazer de volta (aos nossos ouvidos pelo menos!) esse mundo medieval! Por isso periodicamente estarei fazendo recomendações musicais de álbuns de bandas (ou HORDAS TROLL \m/) para nossos amigos apreciarem a VERDEIRA MÚSICA!!!



FINNTROLL - MIDNATTENS WIDUNDER (1999)

Seria extremamente injusto começar uma sequência de recomendações sem falar da qual eu considero MELHOR horda de Folk Metal de todos os tempos: LOGICAMENTE O FINNTROLL!!!
A história desta excelente horda se desenrola por altos e baixos, ganhos e perdas e diversos fatos que virariam um filme (se Hollywood se importasse com a Cultura TROLL!!!). O grupo começou em 1998, quando dois amigos bêbados num estúdio em Helsinke - Finlândia (Jan 'Katla' Jämsen nos vocais e Teemu 'Somnium' Raimoranta na guitarra respectivamente) começaram a misturar "humpa" (um estilo folclórico parecido com a polka polonesa) e heavy metal. Com certeza o resultado foi maravilhoso, que rendeu uma demo no mesmo ano sob o nome de "RivFader" (apologia ao lendário herói que surgiria das florestas adormecidas para expulsar o Cristianismo das terras do Norte!). No ano seguinte, mais amigos se juntam com os dois heróis TROLLS para gravarem esta maravilha do Folk Metal: o Midnattens Widunder (em português "O Monstro da Meia-noite"). A lenda tornou-se absoluta, com o lançamento em 2001 do álbum considerado pela crítica e fãs como o melhor álbum do grupo: Jaktens Tid ("Temporada de Caça em português"). O Finntroll tornou-se único e definitivo no que fazia, servindo depois de inspiração para diversas outras hordas do gênero, porém trajédias aconteceriam com a banda neste ano seguinte: um acidente de carro matou o guitarrista Somnium, e um tumor (não conmfundam com câncer!!!) na garganta afastou definitivamente Katla dos palcos como vocalista. Um triste destino para os dois mentores TROLLS, mas não desanimou os demais membros... uniram o produtor do Nightwish (Nightbitch!) Tapio Wilska no vocal (com certeza um dos melhores e mais carismáticos vocalistas do gênero!!! Um verdadeiro TROLL... se não fosse essa ligação interessante com o 'Nightbitch'...) e levaram adiante o projeto, com a obra-prima Nattfödd ("Nascido na noite") até a saída de Wilska agora no final de 2006. Novamente o Finntroll achou um novo vocal em Vreth (do Twilight Moon), lançando o CD "Ur Jordens Djup" (Das Profundezas da Terra). Apesar de tudo isso, o Finntroll continua firme sendo a maior referência e inspiração, e minha recomendação do mês fica com o que EU considero seu melhor álbum... o Midnattens Widunder... mostrando toda a força de Katla e Somnium no velho e bom estilo troll!!! Com certeza essa dupla deixará saudades e mesmo com tão pouco para nossos ouvidos, que essas músicas sejam lendas e seus autores serão heróis eternos para todos nós TROLLS!!! Que os Aeries e Vanires os protejam estejam onde estiverem!!!!


*OBS do autor: O objetivo deste post de brincar com o nome da banda 'Nightwish' não é de nenhum momento ofender seus fãs... espero que saibam isso de maneira clara que meu objetivo é brincar e interter! Tapio Wilska fez um EXCELENTE trabalho com o Nightwish e seu trabalho de Gothic Metal como vocalista do Sethian (com a banda do Nightwish sem a Tarja) ficou perfeito!!! Sou um grande fã dele!!! E TAMBÉM NUM POSSO FAZER NADA, JÁ QUE A MÚSICA DO NIGHTWISH É UMA PORCARIA MESMO!!! MUHUAHUAHUAHUA \m/Ò.Ó\m/

Blog inaugurado

YE HAAAR!!!! YE HAAAR!!! \m/Ò.Ó\m/

Novo blog inaugurado!!!
Vou aproveitar este espaço gentilmente cedido pelos nossos amigos da Google para fazermos o melhor que não fizemos antes! Notícias, artes, contos, cultura e muito metal! Tudo voltado a cultura européia e seus legados pelo mundo! Muito folclore e entretenimento aqui para todos nós! Conto com os comentários de vocês amigos, trolls, orcs, goblins, ûruk-hais ou quaisquer criatura rastejante que sejam, ajudem para que este blog vire um local de referência em diversão!!!
Esse blog foi importado do antigo Live Space "Troll's Lair", removido por motivos de espaço e estética. Após acessar algumas referências de blogs, achei melhor passar e continuar nosso trabalho e material pela Google. O nome "Troll's Tale" foi inspirado num antigo joguinho de adventure plataforma MS-DOS (Que Odin o tenha em um bom lugar no Valhalla!!!) com o mesmo título... achei interessante no que faz referência à fantasia e a nossa imaginação... escolha sábia (eu acho!!!). Com certeza farei um post especial à ele brevemente como recomendação de jogos... A foto do meu perfil também faz parte de uma história hilária: achei ela por acaso procurando fotos de vikings nas imagens do Google, acabei me deparando com esta versão cômica (desenhada em Paint) no que me lembra a capa do álbum "The Excommunication Of Christ" da banda de Folk/Black Metal britânica The Meads Of Asphodel. Coincidência ou humor proposital, não sei! O importante é que essa figurinha agora me acompanha em avatares de perfis afora!

Já estou a disposição de idéias! E prometo postar sempre novidades!!! Breve publicarei meus contos também!!! Espero que curtam essa viagem ao nosso passado remoto onde os elfos ainda vivem vagando livres pelas florestas...

Organizem o fyrd!!! Que Woden e Thor protejam seus traseiros dessas lotações malucas que andam por aí atropelando até velhinhas!!!

Abraz do Troll